Dilma cria a Feiabras e declara aberta a batalha da comunicação

29 Jan 2015

(*) por José Luiz Tejon Megido

Apesar da crise hídrica, da corrupção e acima de tudo do Festival de Incompetência que Assola o Brasil (FEIABRAS), e mesmo com a China planejando crescer apenas 7,1% versus 7,4% em 2014, o agronegócio brasileiro deverá crescer neste ano 3%. Muito acima dos 0,9% em serviços e da queda de 1,9% negativos da indústria.

Se isso será suficiente para salvar o país e o governo, não sei, mas ainda está no agronegócio o único farol de algum crescimento no país. Não que o governo não tenha tentado destruir também o setor, ou parte dele, com a imbecilidade da gestão do assunto agroenergético, de não dialogando com o setor, e, também, nunca recebendo o setor das cooperativas para dialogar e apoiar o que é o melhor exemplo de empreendedorismo com trabalho que dá certo no país.

Deveremos ter outro recorde de colheitas na safra 2014/2015, mesmo com custos maiores e preços menores. Em carnes, suínos, frangos e bovina, apesar da renda no mercado interno em queda, as perspectivas para exportação continuam boas, o café retomando preços melhores, além de grandes oportunidades para as frutas brasileiras, e vem ai a EXPO Milão 2015. Um  megashow global de maio a outubro, para negócios com alimentos, cujo tema é  nutrir o planeta, energia para a vida.

(*) José Luiz Tejon Megido é Conselheiro Fiscal do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), Dirige o Núcleo de Agronegócio da ESPM, Comentarista da Rede Estadão.

Foto: Wilson Dias / Agência Brasil

Fonte: CCAS



Nosso site possui algumas políticas de privacidade. Tudo para tornar sua experiência a mais agradável possível. Para entender quais são, clique em POLÍTICA DE PRIVACIDADE. Ao clicar em Eu concordo, você aceita as nossas políticas de privacidades.