24 Mar 2022

 

 

A construção de uma ferrovia ligando o oeste catarinense ao centro-oeste brasileiro tornou-se extremamente necessária para garantir o futuro do parque agroindustrial barriga-verde.

 

Outra obra ferroviária importante, que já foi chamada de “Ferrovia do Frango”, deverá ligar o extremo-oeste com os portos marítimos catarinenses.

 

As duas ferrovias são complementares, uma não exclui a outra e ambas são necessárias.

 

O governo federal instituiu o novo marco legal das ferrovias através da MP 1065/2021 e deve, em maio deste ano, leiloar vários trechos.

 

A alternativa que surge vem do Paraná, onde a Ferroeste – uma estatal de economia mista – pretende construir ou estimular que consórcios empresariais construam os ramais Cascavel-Chapecó, Cascavel-Maracaju (MS) e Cascavel-Paranaguá (PR). Essas rotas são exatamente aquelas que o oeste precisa para buscar matéria-prima vegetal, transformá-la em proteína animal e depois levá-la aos portos.

 

Duas lideranças do setor agroindustrial – José Antonio Ribas Júnior, presidente do Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados no Estado de Santa Catarina (SINDICARNE) e Jorge Luiz de Lima, diretor executivo do SINDICARNE e da Associação Catarinense de Avicultura (ACAV) – falam sobre os projetos de integração ferroviária.

 

 

 

 

 

JOSÉ ANTÔNIO RIBAS JR.

 

Presidente do Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados no Estado de Santa Catarina (SINDICARNE)

 

Confira: https://youtu.be/CSFuhVIindg

 

 

 

JORGE LUIZ DE LIMA

 

Diretor executivo do Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados no Estado de Santa Catarina (SINDICARNE) e da Associação Catarinense de Avicultura (ACAV).

 

 

 

Confira: https://youtu.be/Rz5mw5BwDX4

 

 

Fonte: O Presente Rural



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